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Polícia
Fonte: Folha do Sul - Em Polícia - 13/08/2025 05:13:00 hrs
Pouco depois da meia-noite de terça-feira (12), a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de ameaça no bairro Nova Esperança, em Vilhena, e ao chegar ao local, descobriu que um homem havia jurado a própria irmã de morte.
Aos militares, a mulher de 29 anos revelou alguns detalhes chocantes da relação dela com o irmão três anos mais novo, que mora em uma casa no mesmo terreno. A vítima alegou que já havia sido ameaçada outras vezes pelo acusado, mas deixou de denunciá-la temendo represálias violentas por parte dele.
A denunciante contou que, hoje, no início da madrugada, ao chegar em casa, os cães da raça pit bull que pertencem ao familiar, e que já haviam investido contra ela anteriormente, estavam soltos no quintal, impedindo-a de entrar em sua casa, que fica na frente do terreno que divide com o acusado.
Ao ser informado sobre a situação que deveria resolver, o dono dos animais saiu para o quintal com uma arma na cintura e disparou para a irmã que cães estavam soltos “para atacar ela mesmo”. E, após uma discussão entre os dois, com a vítima dizendo que ligaria para a polícia, o denunciado ameaçou: “se você chamar a polícia, eu vou dar um tiro de pistola.40 na sua cabeça”.
A vítima relatou que, na semana passada, foi parar no hospital, após o outro ataque dos pit bulls, sofrendo lesões na mão, no cotovelo e no braço direito. Mesmo com os ferimentos, ela optou por não denunciar o irmão, que poderia agredi-la como vingança.
A autora das acusações aproveitou a situação e revelou que o irmão pertence a uma facção criminosa e que tem participação na tentativa de assassinato registrada recentemente em uma barbearia na cidade. Outro envolvido no crime foi preso ontem.
Quando os policiais tentaram conversar com o acusado, ele apresentou comportamento ríspido, alterado e agressivo, recusando-se a prestar informações. Por isso. Os militares tiveram que usar força moderada para contê-lo.
A mulher atacada pelos cães e ameaçada pelo próprio irmão pediu medida protetiva de urgência, em razão do histórico de violência dele. Diante dos fatos, ambos foram conduzidos à Delegacia de Polícia para adoção das medidas cabíveis.
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