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Fonte: Por Jeferson Carlos, G1 Ariquemes e Vale do Jamari - Em Polícia - 25/01/2019 03:12:00 hrs
A Polícia Militar (PM) de Ariquemes (RO), no Vale do Jamari, informou nesta sexta-feira (25), que a administração do Centro de Ressocialização do município continua sob a responsabilidade da Secretaria Estadual de Justiça (Sejus) e que está apenas prestando auxílio em atividades da unidade prisional.
Na última quinta-feira (24), o governador coronel Marcos Rocha (PSL) decretou uma intervenção em todos os presídios estaduais por causa do baixo efetivo de agentes penitenciários nas unidades, após um movimento grevista iniciado na semana passada.
Nas primeiras horas do dia, o comando do 7° Batalhão da PM (BPM) em Ariquemes realizou uma reunião para definir o quantitativo de militares para prestarem apoio na administração do Centro de Ressocialização.
De acordo com o comandante do 7° BPM, major Robinson Brancalhão, a intervenção nos moldes do decreto do governador está sujeito somente na capital e em apenas quatro unidades.
“No interior, o que está havendo é um apoio, a gestão continua da Sejus e estamos dando um apoio necessário nos pontos mais sensíveis. Os militares estão no presídio desde o primeiro momento, por que hoje é dia de visita, então daremos esse apoio na visita e eventualmente em alguma escolta”, explicou.
No dia 18 de janeiro, o comandante revelou que todo o planejamento de atuação no presídio já havia sido feito de forma antecipada e que havia efetivo policial suficiente para não deixar a população desguarnecida. O Centro de Ressocialização de Ariquemes está localizado na Linha C-75, a cerca de 15 quilômetro da área urbana.
“Temos efetivo para este trabalho sim, mas é claro, vai ter policial que terá que trabalhar durante a folga, mas essa é a característica dos militares, que temos a possibilidade de aquartelar a tropa, então hoje todo o efetivo no estado está de prontidão, qualquer situação que seja necessária atuaremos", disse Brancalhão.
Sem acordo entre a categoria dos agentes penitenciários e o governo, os profissionais seguem apenas com os 30% trabalhando na unidade prisional. A intervenção terá duração de 60 dias, podendo ser prorrogado.
Nenhum protesto ou confusão foi registrada no presídio do município até o início da tarde desta sexta.
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