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Em sessão do Júri realizada na última sexta-feira (14/11), em Pimenta Bueno, o acusado de feminicídio, C.R.B, foi condenado a mais de 26 anos de prisão pela morte de Gilda Alves de Carvalho

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Fonte: Assessoria para a redação Tribuna TOP - Em Justiça - 18/11/2025 01:57:00 hrs

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Em sessão do Júri realizada na última sexta-feira (14/11), em Pimenta Bueno, o acusado de feminicídio, C.R.B, foi condenado a mais de 26 anos de prisão pela morte de Gilda Alves de Carvalho
Promotor de Justiça atuando no Júri

Em sessão do Júri realizada na última sexta-feira (14/11), em Pimenta Bueno, o acusado de feminicídio, C.R.B, foi condenado a mais de 26 anos de prisão pela morte de Gilda Alves de Carvalho.

O crime ocorreu em dezembro do ano passado, no Bairro Nova Pimenta. A acusação foi sustentada pelo promotor de Justiça da comarca, Paulo Roberto Marques de Oliveira, que demonstrou ao Conselho de Sentença que o réu matou a vítima durante uma discussão, em ambiente doméstico, por motivo fútil e com extrema violência.

Como ocorreu o crime
Segundo a acusação, réu e vítima discutiram na cozinha da casa onde viviam havia cerca de uma semana. Durante o conflito a vítima foi agredida a chutes e golpes de tijolo na sua cabeça. Por fim, o réu utilizou uma faca para golpeá-la no peito.

A investigação
O próprio réu procurou a Delegacia na manhã seguinte e confessou o crime. Ele levou a equipe policial ao local, onde o corpo foi encontrado nos fundos da casa. Depoimentos e exames técnicos confirmaram a dinâmica relatada no processo.

Atuação do Ministério Público
Durante o julgamento, o promotor de Justiça Paulo Roberto Marques de Oliveira apresentou as provas e explicou aos jurados por que o caso configurava feminicídio. Ele destacou que a morte ocorreu dentro de casa, no contexto de convivência do casal, e por razões relacionadas ao gênero da vítima. O Conselho de Sentença acolheu a tese apresentada.

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